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Mostrando postagens de junho, 2017

uma em cada cinco refugiadas é vítima de violência sexual no mundo

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ONU: uma em cada cinco refugiadas é vítima de violência sexual no mundo Publicado em 23/06/2017 No Dia Laranja Pelo Fim da Violência contra as Mulheres deste mês – 25 de junho –, a ONU alerta sobre a violência contra mulheres e meninas refugiadas. Estudos acadêmicos estimam que uma em cada cinco refugiadas – ou mulheres deslocadas em complexos contextos humanitários – tenha sofrido violência sexual, número ainda subnotificado. Foto: ONU Mulheres/Ryan Brown No Dia Laranja Pelo Fim da Violência contra as Mulheres deste mês – 25 de junho –, a ONU alerta sobre a violência contra mulheres e meninas refugiadas. Estudos acadêmicos estimam que uma em cada cinco refugiadas – ou mulheres deslocadas em complexos contextos humanitários – tenha sofrido violência sexual, número ainda subnotificado ( 1 ). A discriminação contra as mulheres e meninas é causa e consequência do deslocamento forçado e da apatridia. Muitas vezes, esta di

Prêmio valoriza mestres e mestras do Carimbó paraense publicada em 22 de junho de 2017, às 13h18

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publicada em 22 de junho de 2017, às 13h18 Fusão das influências culturais indígena, negra e ibérica, o Carimbó foi registrado como patrimônio cultural brasileiro em 2014. Como parte das ações para salvaguarda dessa manifestação cultural paraense, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lança o Prêmio Carimbó Nosso Patrimônio , com o objetivo de valorizar a atuação exemplar de mestres, mestras e grupos que contribuem para a transmissão e a continuidade dessa tradição. O edital será lançado oficialmente em cerimônia na Superitendência do Iphan no Pará, na quarta-feira, 22 de junho, às 15h. Serão concedidos 25 prêmios, no valor de R$ 5.160,00 para cada premiado, sendo dez para mestres e mestras em atividade; cinco destinados aos herdeiros diretos de cinco mestres ou mestras já falecidos ( in memoriam ); e dez destinados a grupos de Carimbó. As inscrições vão até o dia 21 de agosto de 2017 e devem ser enviadas para a Superinten

Lançamento do Livro: O candoblé Jeje Savalú Na amazônia História, Cosmovisão e Ecologia

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2° oficina sobre mortalidade materna entre Comunidades Quilombolas

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Deu inicio na manhã dessa sexta feira 23/06, a 2° oficina sobre mortalidade materna entre Comunidades Quilombolas, a iniciativa é do Instituto de Mulheres Negras do Amapá (IMENA) e Associação Cultural de Mulheres Negras do Estado do Rio Grande do Sul ( ACMUN), a referida oficina segue no sábado 24/06. O projeto tem o apoio institucional do Fundo para Equidade Racial – Baobá, tendo como objetivo a capacitação de trabalhadores da saúde e ativistas do movimento social que possibilitem de uma dinâmica para envolver a todos sobre a importância do cuidado no período de gestação e puerpério em relação à mortalidade materna, que segundo dados da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra , atinge de maneira desigual a população negra, em especial, as mulheres negras. Conforme afirmou Rurany Ester em 2011, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, mais de 60% da mortalidade materna ocorre entre mulheres negras, contra 34% da mortalidade entre mã

Atlas da Violência 2017 mapeia os homicídios no Brasil - A cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras

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Estudo realizado pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que jovens e negros são as principais vítimas de violência no país O Brasil registrou, em 2015, 59.080 homicídios. Isso significa 28,9 mortes a cada 100 mil habitantes. Os números representam uma mudança de patamar nesse indicador em relação a 2005, quando ocorreram 48.136 homicídios. As informações estão no  Atlas da Violência 2017 , produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O estudo analisa os números e as taxas de homicídio no país entre 2005 e 2015 e detalha os dados por regiões, Unidades da Federação e municípios com mais de 100 mil habitantes. Apenas 2% dos municípios brasileiros (111) respondiam, em 2015, por metade dos casos de homicídio no país, e 10% dos municípios (557) concentraram 76,5% do total de mortes. Os estados que apresentaram crescimento superior a 100% nas taxas de homicídio no p

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A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) divulgou, nesta segunda-feira (19/06), o resultado final do processo seletivo para a contratação de consultores no âmbito do projeto BRA 15/010 – “Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir)”. Resultado de parceria entre a Seppir e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o projeto tem como objetivo potencializar a implementação do Sistema a partir da consolidação de seus arranjos institucionais e da ampliação da participação federativa. Para tanto, busca viabilizar a elaboração de instrumentos e o aperfeiçoamento de mecanismos para a criação e desenvolvimento de órgãos e conselhos voltados à promoção da igualdade racial   Download: Resultado Final – Projeto BRA/15/10

Roraima é o estado com mais violência doméstica contra a mulher

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Roraima é o estado com mais violência doméstica contra a mulher Pulsar Brasil · 22 jun. 2017 · 16:23 ·  (foto: Marcos Santos/USP Imagens) Roraima é considerado o estado mais letal para mulheres e meninas no Brasil, de acordo com dados do relatório da organização Human Rights Watch. O documento aponta que as taxas de homicídios de mulheres no estado cresceram 139 por cento entre 2010 e 2015, foram 11,4 mortes para cada 100 mil mulheres em 2015. A média nacional é de 4,4 homicídios para cada 100 mil mulheres. A taxa é uma das mais elevadas do mundo. Com base em estudos feitos no Brasil, a Human Rights Watch estima que a maioria das mulheres é assassinada por parceiros e ex-parceiros. Segundo levantamento de fevereiro de 2017, somente um quarto das mulheres que sofrem violência no Brasil denuncia a agressão à polícia. Não há discriminação dos dados

Série especial pretende visibilizar a luta e resistência quilombola no Brasil

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Série especial pretende visibilizar a luta e resistência quilombola no Brasil Pulsar Brasil · 22 jun. 2017 · 16:55 ·   (imagem: reprodução) A série especial quilombola  Na raça e na cor  tem como objetivo visibilizar a luta e resistência das comunidades quilombolas do Brasil através da discussão sobre territorialidade, raça e gênero. Em um período de dois meses, a série apresentará um pouco da trajetória dessas comunidades, ilustrando a luta e resistência quilombola de todo o país frente a sistemática violação de direitos a partir da experiência de comunidades quilombolas do Oeste do Pará, onde destaca-se a articulação das mulheres quilombolas. Organizadas através da Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (FOQS), elas promovem uma série de atividades que visam fortalecer a luta de suas comunidades pelo reconhecimento e e

IMENA- Essas Mulheres Fantasticas, sempre pela causa.

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Confirmada 2° oficina sobre mortalidade materna entre Comunidades Quilombolas Instituto de Mulheres Negras do Amapá (IMENA) e Associação Cultural de Mulheres Negras do Estado do Rio Grande do Sul ( ACMUN), confirmam para os dias 23 e 24 (sexta e sábado), a 2° Oficina do projeto ”Abordando sobre a Mortalidade Materna entre Comunidades Quilombolas do Estado do Amapá”. O projeto conta com o apoio institucional do Fundo para Equidade Racial – Baobá, e tem como objetivo, capacitar trabalhadores da saúde e ativistas do movimento social através da realização de oficinas que possibilitem de maneira dinâmica envolver a todos sobre a importância do cuidado no período de gestação e puerpério em relação à mortalidade materna, que atinge de maneira desigual a população negra, em especial, as mulheres negras. A realização deste projeto contribuirá no avanço das políticas públicas, na identificação precoce e tratamento apropriado paras as mulheres grávidas, aumentando o acesso

O INCRA É O ÚNICO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA POLÍTICA QUILOMBOLA?

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Não.  A política Federal para quilombos está vinculada ao Programa Brasil Quilombola (PBQ), coordenado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR).  foto pessoal Esse programa foi lançado em 2004 com o objetivo de consolidar os marcos da política de Estado para as áreas quilombolas, e como desdobramento foi instituída a Agenda Social Quilombola (Decreto 6261/2007), que agrupa as ações de diversos ministérios voltadas às comunidades em quatro eixos principais, quais sejam: 1) Acesso a Terra; 2) Infraestrutura e Qualidade de Vida; 3) Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Local; e 4) Direitos e Cidadania. O Incra é responsável apenas pelo primeiro eixo (Acesso à Terra), restando os demais eixos da política quilombola sob a responsabilidade de outros órgãos e ministérios. Cabe ainda aos Estados e Municípios a devida participação nessa política, conforme sua legislação e atribuições específicas.

O QUE É PERTENCIMENTO AO TERRITÓRIO ÉTNICO?

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foto aquivo pessoal Dessa forma, conforme dito anteriormente, no contexto de um grupo étnico são as pessoas que pertencem ao grupo social e ao território, e não o contrário,   como ocorre em nossa sociedade, onde a terra pertence aos seus donos. Ser membro de um grupo étnico é se submeter a uma série de regras sociais estabelecidas pela tradição e perpetuadas geração após geração.  E isso ocorre, a despeito das pessoas manterem sua autonomia enquanto indivíduo e dessas regras tradicionais se alterarem ao longo do tempo. Ou seja, tradição não é submissão e nem estagnação absoluta. Ao se assumir enquanto um membro de um grupo étnico, as pessoas se submetem as regras e a lógica do grupo. Passam assim a pertencer a um ente coletivo que se traduz pelas práticas e ideias comuns.  No caso de um grupo étnico como os ciganos, a prática social comum não apresenta nenhuma vinculação a um território específico, assim seus membros pertencem apenas a coletividade do grupo social. No cas

Sobre o titulo de domínio "Quilombola Coletivo".

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A politica quilombola vai bem, ate o momento em que se lê: “Titulo coletivo”, é como eu sempre imaginei, essa questão é passada para as comunidades de forma errônea, ou no popular errada mesmo. Dessa forma, procurei esclarecer e de forma direta alguns aspectos que causam conflitos entre as comunidades quilombolas, e aponto aqui algumas responsabilidades a serem dirimidas. Um trabalho de pesquisa nos documentos do INCRA; COMO SE DÁ O USO COLETIVO DO TERRITÓRIO? O Uso comum de um território por um grupo tradicional, como uma comunidade quilombola, se funda em cinco princípios: O grupo, mesmo sofrendo influências externas, detêm o controle relativo território e seus recursos, ditando as regras específicas para seu uso; A unidade produtiva e reprodutiva da comunidade são suas famílias, que podem variar de configuração em cada grupo. São as famílias que detêm a autonomia camponesa do processo produtivo; O que garante os direitos dessas famílias é o traba

Intervenções na Amazônia maquiam problemas, aponta pesquisador

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Intervenções na Amazônia maquiam problemas, aponta pesquisador Pulsar Brasil · 21 jun. 2017 · 12:44 · Degradação na Amazônia (Foto: Vinícius Mendonça / Banco de Imagens do Ibama) As políticas ambientais pensadas para a Amazônia são paliativas e as políticas de cunho desenvolvimentistas favorecem mais aos grupos econômicos externos à região do que aos amazônidas. É isso que afirma o pesquisador Michel Cantagalo, autor de uma tese de doutorado sobre o tema pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP em Piracicaba (SP). Intitulada “Degradação e preservação: uma análise histórico-econômica das ocupações humanas na Amazônia”, a pesquisa de Cantagalo, que é professor do IFSP (Instituto Federal de São Paulo) em Piracicaba, aponta que a destruição da floresta está diretamente relacionada à entrada e ao avanço do sistema de mercado na região. Cantagalo afirma que o problema da Amazônia começa com o co

Abraão Pontes Nascimento

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 Hoje eu recebi, no meu trabalho, um jovem que está batendo de porta em porta na cidade de Macapá vendendo mousse, quando eu perguntei por qual motivo ele vende, o mesmo me respondeu: – Vendo para pagar a minha faculdade. Caramba me enchi de orgulho desse “Mano”. Abraão Pontes Nascimento, um jovem de 19 anos, que poderia ir pelo caminho que atinge a maioria dos jovens de sua idade, mas ele esta indo pelo caminho mais longo que lhe dará um grande futuro. Aos interessados em ajudá-lo,  ai vai o contato - 991059711 Morador do bairro São Lazaro, que volta e meia é noticia nas paginas policiais, ele caminha numa direção que lhe garantirá, um outro. Ele é acadêmico do segundo semestre de Faculdade Particular, em virtude de sua família não ter condições para bancar, ele vende os mousse  que sua tia faz que segundo ele mesmo, com dificuldades tá dando para pagar. Fica o meu parabéns a esse jovem.

I caminhada em conscientização da Anemia Falciforme.

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O dia 19 de junho de 2017 marcou a I Caminhada em Conscientização sobre a Doença Falciforme, a data marca também o dia Nacional, uma realização da Associação de Pessoas com Doença Falciforme do Estado do Amapá (APDFAP), que contou com a participação dos movimentos sociais como o IMENA e da única parlamentar que se fez presente, deputada Cristina Almeida. A caminhada aconteceu entorno da praça Floriano Peixoto, como forma de dar visibilidade e desmistificar as faces dessa doença. Para Angelica Barbosa, presidente da associação, a caminhada tem o cunho de conscientizar a população sobre a doença falciforme. "Muitos têm e não sabem, passam a vida tomando Benzetacil e a tratam como reumatismo. Por esse motivo, andamos para chamar a atenção de todos" ressaltou a presidente. Segundo dados apresentados pela associação, existem cerca de 160 casos em tratamento no estado; sem contar os que fazem tratamento fora do estado por conta própria, um tratamento que

Café com Patrimônio apresenta "Devoção, Tambor e Canto: conversas sobre Ladrões de Marabaixo"

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Café com Patrimônio apresenta "Devoção, Tambor e Canto: conversas sobre Ladrões de Marabaixo"   Como parte das comemorações de 80 anos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no dia 11 de março, a Superintendência do Amapá realizará a atividade Café com Patrimônio,  cujo tema inaugural abordará a construção das narrativas dos Ladrões de Marabaixo.  Os ladrões são as músicas do Marabaixo cantadas pelas cantadeiras e pelos cantadores. Algumas pessoas têm a responsabilidade de cantar o ladrão colocando os versos, esses são os puxadores, enquanto outros respondem entoando o refrão, que geralmente é o primeiro verso de cada composição.  As composições são feitas pelos próprios participantes da manifestação cultural, geralmente por um dos membros de um grupo que prepara o ladrão para o ciclo que vai começar ou diante de um acontecimento inusitado e importante para a comunidade. Outras letras, surgidas e

É só um exercicio de fotografia.

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Durica Almeida do IMENA nego Nena um dos maiores percursionista do norte. A marabaixeira da Favela a cantadeira de ladrão de marabaixo

Patrimônio Mundial Cultural e Natural

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Patrimônio Mundial Cultural e Natural De acordo com a  Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural , elaborada na Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris (França), em 1972, e ratificada pelo Decreto No. 80.978, de 12 de dezembro de 1977. O patrimônio cultural é composto por monumentos, conjuntos de construções e sítios arqueológico, de fundamental importância para a memória, a identidade e a criatividade dos povos e a riqueza das culturas. A Convenção definiu, também, que o patrimônio natural é formado por monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas, formações geológicas e fisiográficas, além de sítios naturais. Nele a proteção ao ambiente, do patrimônio arqueológico, o respeito à diversidade cultural e às populações tradicionais são objeto de atenção especial. Nesse sentido, a   Lista de Patrimônio Mundial  reside na conformação de um patrimôni

O valor da cultura Um estudo de caso sobre a inserção da Louça do Maruanum/AP no mercado e sua relação com a

O valor da cultura Um estudo de caso sobre a inserção da Louça do Maruanum/AP no mercado e sua relação com a preservação do patrimônio cultural   Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Juliana Morilhas Silvani um trabalho que vale apenas da uma lida.   Este trabalho teve como objetivo investigar sobre a inserção de bens culturais no mercado e sua relação com a preservação do patrimônio cultural. Tendo em vista que a essa é uma questão controversa, buscou- se entender se esse tipo de iniciativa compromete a preservação do patrimônio cultural, ao descontextualizar os bens por adaptá- los às expectativas do mercado e ao gerar impactos negativos nas comunidades produtoras; ou se pode efetivamente contribuir para a preservação do patrimônio cultural por ser um meio de geração de renda, melhorando as condições de vida das comunidades produtoras e detentoras do patrimônio cultural imaterial. Ainda, considerando que na sociedade contemporâ

Comissão de Agricultura anula a criação de áreas quilombolas e de reforma agrária

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou três propostas de decreto legislativo (PDCs 240/15 , 365/16 e 368/16 ) que sustam dois decretos assinados pela ex-presidente Dilma Rousseff e uma portaria do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Os decretos de Dilma listam imóveis situados no municípios de Fazenda Nova, em Goiás e em Açu, no Ri Grande do Norte para efeito de reforma agrária. A portaria do Incra transforma uma área do município de Sertão, no Rio Grande do Sul em terra quilombola. Primeiro parlamentar a analisar um dos projetos de decreto legislativo (PDC 240/15) na Comissão de Agricultura, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) sintetizou a crítica da bancada do agronegócio aos mecanismos de criação de áreas quilombolas e de reforma agrária adotados pelos governos petistas. Segundo ele, a Constituição não autoriza um órgão do governo a afetar o direito de propriedade . Pode-se reconhe

INCRA inicia estudo antropológico no Igarapé do Lago do Maracá.

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INCRA inicia estudo antropológico no Igarapé do Lago do Maracá. Trabalho será feito com emenda da deputada Janete Neste final de semana, o chefe do Serviço de Regulamentação dos Territórios Quilombolas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/AP, Mateus Pagliarini, apresentou aos integrantes da Associação Quilombola dos Remanescentes das Comunidades do Igarapé do Lago do Maracá a arqueóloga que fará o estudo antropológico da área, um dos passos para demarcar e regularizar a terra. O recurso dessa atividade é resultado de emenda da deputada Janete Capiberibe (PSB) no valor de R$ 500 mil, que vai beneficiar também Santa Luzia do Maruanum, Curralinho, São João I do Maruanum II, Campina Grande, em Macapá, São Miguel do Macacoari, em Itaubal, Igarapé Lagoa do Maracá, em Mazagão, e Alto Pirativa e Santo Antônio do Matapi, em Santana. A associação engloba as comunidades quilombolas Fortaleza, Laranjal, Mari, Joaquina e Conceição, onde ocorreu a apresentação