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Mostrando postagens de abril, 2017

William Henry Lane ou Mestre Juba, o bailarino criador do sapateado

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William Henry Lane ou Mestre Juba, o bailarino criador do sapateado 20.4.2017 Por Miranda A maioria dos negros escravizados nos EUA vieram de culturas africanas que usavam tambores como um meio de comunicação e expressão pessoal. Nos EUA, os negros não foram autorizados a tocar tambores, então eles começaram a usar seus corpos como instrumentos. Ao longo do tempo, usavam as mãos batendo palmas, pé pisoteando, batendo no corpo e tapas na coxa que evoluíram para uma dança chamada "patting Juba". Lane combinava o patting juba com a dança irlandesa que ele tinha aprendido com seus vizinhos irlandeses, e acrescentou muitos outros passos de dança étnica que tinha aprendido, criando uma nova dança que ficou conhecido como sapateado. Como sua reputação cresceu, os promotores começaram a chamá-lo de Mestre Juba; e ele foi proclamado o maior dançarino de todos os tempos por escritores americanos e europeus. "J

O que eles não querem que você saiba

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Contributo da sabedoria Negra nas civilizações modernas A censura e proibição do verdadeiro papel do homem negro na História Universal, tem sido criminosamente ocultada pelo sistema de supremacia racial, usada para suprimir a presença negra na história , faz parte de um processo complexo de marginalização da memória do homem negro, que define a incapacidade de uma raça, e a sobreposição de outra sobre a mesma, este pode ser considerado mais um entre os milhares crimes da colonização, longe de ser simples este é letal devido a imortalidade da mentira e seus detalhes deliberadamente ocultados. É necessário saber, em primeiro lugar, que são os negros (os egípcios, khemites ou khamites dos seus verdadeiros nomes) que inventaram as matemáticas, a astronomia, a física, a química, a filosofia, a escritura, até mesmo a religião, etc. Esta lista reconstitui apenas uma ínfima parte das invenções do povo negro, outras listas virão completar progressivamente.  

Sarah Forbes Bonetta, uma Princesa Africana na Inglaterra

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Sarah Forbes Bonetta foi uma criança nascida em uma dinastia real do Oeste Africano. Ela ficou órfã em 1848, quando seus pais foram mortos em uma guerra de caça a escravos. Ela tinha por volta de 8 anos de idade. Em 1850, Sarah foi levada para a Inglaterra e oferecida a Rainha Vitória como um "presente" do rei de Daomé (hoje Benin). A Rainha a adotou como afilhada, Sarah era conhecida por sua extraordinária inteligência. Ela passou a vida entre a  família real britânica e sua t erra natal no continente africano até sua morte em 1880.  Sarah Forbes Bonetta pertencia a uma dinastia do Oeste Africano, nascida Egbado Omoba ficou orfã em uma guerra inter-tribal quando tinha 8 anos de idade e posteriormente foi capturada e levada para o Rei Ghezo. A intensão era oferecê-la como sacrifício em um ritual, porém, ela foi resgatada pelo capitão Frederick E. Forbes da Royal Navy, que convenceu o Rei Ghezo de Daomé dá-la a Rainha Vitória. Forbes a batizou Sara Forbes