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Mostrando postagens de maio, 2019

MARABAIXO TEATRO E POESIA NO 1º SARAU DO BALLET SONHO DE MENINA DE AMAPÁ

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A noite desse sábado (18) presenteou aos pais e convidados da escolinha de BALLET SONHO DE MENINA, o evento aconteceu na sede do Vera Esporte Clube, aonde um tapete verde recebeu um encontro do florescer cultural do município de Amapá “ a busca por uma fusão harmoniosa do físico, do psíquico e do intelectual no conjunto da vida, pela plenitude num mesmo da elevação espiritual ” .   Stefano Bryan comentou: “O Casal Rosalina Vilhena (professora de Ballet) e Stefano Bryan (Professor de História), queremos através deste evento buscar resgatar a Cultura em nosso município e proporcionando um momento de lazer e alegria para as famílias. Trazendo apresentações do Ballet Sonho de Menina O Maior Pintor do Mundo, Aos Olhos do Pai, Dia das Mães, Coração de Mãe e a Pequena Sara em apresentação solo. Os alunos do 9º ano B da escola Maria Esmeralda trazendo apresentações de Marabaixo música Nega Açucena, carimbo, teatro com a lenda da mandioca”, a noite fechou brilhantemente com as me

SENSAÇÃO AMAPAENSE O FENÔMENO DA QUADRA JUNINA NO AMAPÁ !!!

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“Da beleza, da simplicidade e da harmonia que nasce um diálogo entorno da criação de um grupo junino que superou todos os desafios da barreira do tempo: SENSAÇÃO AMAPAENSE” — de frente CLEBERSON VIANA que chegou ao município como membro da Estrela da Juventude, e os representantes dissidentes em reuniões a partir da junção de nomes CORAÇÃO AMAPAENSE E SENSAÇÃO JUNINA, nasce SENSAÇÃO AMAPAENSE, em janeiro de 2001 , mas era preciso criar um grupo forte e competitivo para representar o município em igualdade das adversarias, uma das primeiras providencias a ser verificada foi a questão da idade dos brincantes, pois a Coração Amapaense, tinha na sua maioria crianças, o que traria ao novo grupo uma preocupação; caso tivesse de se deslocar a outros municípios, dessa forma, após os ajustes aconteceu da fusão dos nomes   como   em comum acordo ficou: SENSAÇÃO AMAPAENSE . Hoje o fenômeno da quadra junina. E se lança aos olhares da cena junina do estado, tendo na presidência as senhoras

ANTONIO DA SILVA MORAES OU TONHÃO UMA VIDA EM NOME DA ARTE E DA FÉ

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“Ungido por Deus, é uma expressão brotada a pessoas especiais, com um dom lapidado pelo divino criador” , para ANTÔNIO DA SILVA MORAES , veio o dom de dar forma em madeiras “mortas”, uma arte dominada por poucos: a arte do entalhamento “ninguém me ensinou, uma noite eu sonhei em fazer arte, desenhar em madeira, quando acordei, tentei e dou forma na madeira até hoje” . Diz ele que tem como referência de vida o seu avô MANOEL CABECINHA, de quem sem dúvida, adquiriu o dom das artes. “são três as categorias das atividades artísticas: as artes figurativas, a música, a literatura, como um autodidata Tonhão domina com maestria” ressalto. Ele nasceu em Piquiá Ilha Grande – Amapá, filho de Felipe mais conhecido como Pardal e dona Elnice Moraes. Casado com Rosicleide Ferreira Moraes, três filhos: Elisamar, Elisará e Josefe. Ele jogou bola como atacante pelos times: Vera cruz, Fronteira, São Cristóvão, aos 48 anos, tem sua vida dedicados inteiramente as artes e cuidar das pessoas,

ALVORADA DE CABRALZINHO O HERÓI DO AMAPÁ

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Nesse dia 15 de maio marca em Amapá 124 anos o dia de CABRALZINHO , uma semana com vasta programação, um sentimento de pertencimento que só presenciando para entender. Seis horas da manhã a banda da escola sai pelas ruas acordando a população em meio aos fogos soltos de um carro que dar o apoio aos jovens que fazem isso com muito orgulho e garbo. Nas ruas, as janelas se abrem para ver a banda passar, de longe, foguetes de rabo estouram feitos tiros de canhão, como que recebendo o pelotão de Cabralzinho, os universos separados pelos séculos do grande acontecimento que vitimou o capitão LUNIER , trata-se, do senhor BARRETO que faz isso por iniciativa própria, sentimento herdado do seu pai BARRETÃO . Em determinado momento um encontro de gerações que juntos preservam a história e reconhece a importância do grande feito de Francisco Xavier da Veiga Cabral o Cabralzinho “na Vila do Cunani, bobeou levou rasteira, veja só que confusão roubaram nossa bandeira” essa estrofe, é de u

IMPÉRIO AMAPAENSE À QUADRILHA QUE BRILHA NO NORTE

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“Na minha quadrilha só tem gente que brilha, só tem gente que brilha na minha quadrilha”, difícil de descrever o anseio de quem dança na quadrilha, uma caçula na quadra, contudo já configura como “grande” na cena junina. Fundada em 2017, desde então, ela é presença certa nos folguedos junino em todo o estado, tendo como maior resultado um honroso 5º lugar no estadual (2017). Nesse ano (2019) pretende surpreender com o tema que mostrará toda pompa e riqueza das RAINHAS, tudo numa comunicação perfeita do corpo com as coreografias sincronizadas conseguidas em ensaios exaustivos todas as noites na principal praça da cidade (Praça do Barão em Amapá), com a direção do conceituado coreografo FRANCO SANTANA. “os artistas são tão importantes para a humanidade quanto os cientistas, os filósofos, os grandes homens políticos e os grandes líderes, porque a arte é uma necessidade fundamental para o homem” ,   quando a juventude não tem muitas alternativas ela mesmo cria suas formas de

A ESCOLA PIMPOLHO CHEGA A MAIOR IDADE COMO REFERÊNCIA DO ENSINO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE AMAPÁ

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Implantada no dia 07 de maio de 1998, a escola que tem como símbolo a figura de um palhaço; por despertar o sorriso das crianças, com as cores: amarelo e vermelho, chega a maior idade como uma das referências do ensino infantil no município de Amapá. Em 21 anos, a trajetória vem sendo escrita em etapas: no primeiro endereço situado na avenida FAB, no bairro Bom Jardim a instituição passou a assimilar sua função nesse universo da educação infantil. A primeira diretora SELMY BRITO DA COSTA , recebeu como missão escoltar a educação infantil, primeira etapa da educação básica tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. No entanto o desafio foi o de encontrar um local adequado. O primeiro prédio havia apenas uma (1) sala, e duas turmas apenas, aos todas contando sessenta (60) crianças com instalações condizentes com a aspiração de todo

A ESCOLA VEIGA CABRAL DE AMAPÁ VAI REPRESENTAR O MUNICÍPIO NO FESTIVAL CANTANDO MARABAIXO EM MACAPÁ

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Na tarde dessa sexta feira (3), aconteceu a seletiva do projeto, capitaneado pelo agitador cultural CARLOS PIRU , chamado cantando marabaixo, um projeto premiado em nível nacional pelo MinC (Ministério da Cultura). O festival já acontece à três anos e pela primeira vez uma escola do município de Amapá, será representada: “sou evangélica atuante, mas respeito e sei da importância da cultura negra na construção da nossa sociedade, nossa escola tem de se envolver e juntos: alunos e professores vamos a Macapá mostrar, falar desse lugar AMAPÁ”, essa foi a fala da diretora da escola OGELARDIA na receptividade ao grupo que tinha o percursionista Marcelo Coimbra um dos melhores tocador de caixa de marabaixo do estado do Amapá, ele esteve na cerimônia em Belém em recebimento do título de Patrimônio Nacional, GEOVANA RAMOS “negra” quilombola do curiaú que faz parte do grupo de comunicadores da Amazônia e a professora IVANETE que foi vice diretora da escola Edgar Lino de Macapá. Falando da

LAURENT LOPES DE MATOS, FILHO DE AMAPAENSES DESPONTA COMO CRAQUE DA 3ª DIVISÃO DO FUTEBOL ESPANHOL

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aquivo pessoal Laurent Nascido na Guiana Francesa ele é filho de JOSÉ LOPES DE MATOS, (conhecido como GITO) e NUBIA FIGUEIREDO , legítimos filhos de Amapá. A trajetória de LOPES (como é conhecido na Espanha) no primeiro momento aconteceu por incentivo do pai que o levava para acompanhar o filho mais venho (PATRICK) nas partidas e treino dos times da Guiana Francesa. Aos sete (7) anos, aconteceu o contato com o futebol pela primeira vez, em 2004 na escolinha do (MATOURY), na companhia do seu pai o menino já aos 9 anos jogava sempre numa categoria a cima da sua. foto pessoal Aos 13 anos participou de uma “peneira” em BORDEAUX NA FRANÇA, entre 90 meninos ele ficou em segundo lugar, como sua estatura baixa o time recomendou ao pai que voltasse quando ele tivesse 15 anos. Ele não perdeu a esperança no seu retorno disputa um torneio MATINIQUE de lá, voltou trazendo na bagagem quatro (4) troféus dos quais dois foram de artilheiro e jogador fair play. Nesse torneio, deus apontou