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Mostrando postagens de julho, 2019

ENCONTRO DE GERAÇÕES DE ADEPTOS DO HIP HOP EM MACAPÁ

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  Sábado, 20, a praça da bandeira testemunhou um encontro entre adeptos do hip hop (rep, breack e grafite): uma percursora e a outra os herdeiros de uma cultura, que antes de tudo celebra a amizade de 30 anos, promovida pelas tertúlias dos anos 90: “só volto depois de me encontrar”, muitos se perderam no tempo e caíram na guara da depressão, muitos não se dão conta que o caminho é regredir no momento de felicidade, para juntos relembrar um tempo de “nostalgia”.   A os jovens, ficou a alegria de conhecer quem foram os que enfrentaram o preconceito do estilo de vida escolhido por eles, hoje, em media “coroas” na faixa dos 50 anos, utilizaram à dança como escape da vida em vulnerabilidade , ao final a o reencontro registrado; tanto pel o pa l a n que que sempre foi o palco dos protestos politico s , quanto pela TV Amapá como confirmação que o hip hop de gerações em gerações recruta um time de vencedores. Palavras chaves: hip hop no Amapá, cultura Hip hop no Amapá, en

ANDRÉS HÁ SEIS ANOS PEDALANDO GANHA ATÉ 20 REAIS DE GORJETAS FAZENDO MALABARES NOS SINAIS DE MACAPÁ

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Andrés é um jovem de 35 anos, que saiu da Argentina – Província de Buenos Aires, há 6 anos viaja pela América latina de bicicleta. Uma aventura solitária que ganhou a companhia de: Preto Poroto de Sergipe e Romonano de quatro anos do Espírito Santos, são dois cães adotados no trajeto e os fazem companhia nessa jornada, toda ela superada de pedalada em pedalada, sendo o único trecho de Belém a Macapá coberto por carona de barco. “o único trecho separado do resto do Brasil” Fato . Quando saiu de sua casa, deixou para trás sua família, incluindo dona Angelica sua genitora, a qual sempre fala através das redes sociais. De inicio, tirava o sustento diário através de artesanato feitos por ele, sendo que isso o mantinha muito tempo num lugar e um viajante precisa cumprir o planejamento. Com o tempo, aprendeu e desenvolveu suas próprias habilidades no malabares, dessa forma junta moeda para alimentar, alugar lugar aonde dormir ele e seus companheiros “ não precisamos de muito, tem os qu