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Mostrando postagens de março, 2019

ELIOLINO DE DONO DO “TABOCAL” A VENDEDOR DE PEIXE COM MUITO ORGULHO

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Se chegar em Amapá e perguntar por Eliolino Marialvez de Melo, poucas pessoas vão saber de quem se trata, agora se perguntar por “Melo”, vão dizer: “é o amizade lá da beirada que vende peixe” . Essa é a maior referência de um senhor de 62 anos, que conhece como poucos a arte de viver. Nota minha. — em minhas andanças, conheço lugares e, pessoas simples que me chamam atenção em alguns aspectos, e o Melo em especial, é gentileza, da forma do tratamento com as pessoas, sempre com sorriso no rosto. Conheça um pouco desse homem. Ele é filho de um senhor chamado SIVIRINO MARIALVEZ DE MELO, ele chegou em Amapá e se juntou com a sua genitora; e ela só tinha 17 anos, aos todos criaram seus filhos, o SIVIRINO já chegou com 50 ANOS, foi um dos primeiros funcionários da prefeitura municipal da cidade, mas passou pouco tempo ao lado do pai, quando faleceu tinha apenas 4 anos de idade. Aos 13 já ganhava o mundo, pegou uma catraia e foi para bandas da Guiana francesa, foi aonde levantou

BENÉ O PESCADOR FAZEDOR DE REDE DE PESCA

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BENE O PESCADOR FAZEDOR DE REDE Em minhas andanças, registro o dia a dia de gente simples que passam despercebidas na construção de um lugar, em Amapá, conheci o senhor Bené, pai de 6 filhos, ele chegou ao município como pescador e foi “abduzido” pela terra de Cabral e tantos outros desse lugar encantador. Bené terce sua vida como se terce uma rede de pesca, ele é um faz tudo, de tocador de violão a capa de couro de facão a capa de celular. “Eu cheguei na década de 80, uma cidade tranquila muito boa que mesmo vindo do Pará, não conseguir retornar para as bandas de lá, cheguei conseguir o meu pedaço aonde construir minha casa simples, mas cheia de amor”, foi o que me falou Bené, em resumo do que havia lhe perguntado. Sua habilidade na arte de fazer as coisas, adquiriu juntamente com a sabedoria no decorrer de sua vida, todas as noites o pescador dá lugar ao tocador, ele fica na frente de seu “palacete”, toca umas “modinhas”, contagiantes e logo se ver em seu redor

1º TENETENE A KENNETH LYNDSAY MOLYNEUX DAS FORÇA AÉREA AMERICANA SEPULTADO NO CEMITÉRIO DE SÃO JOSÉ EM AMAPÁ HÁ 76 ANOS

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No município de Amapá, há muito do relicário de nossa história desconhecido por grande parte dos amapaenses, fatos como: A guerra entre Brasil-França pela área do contestado e um fato mais recente, que foi a passagem dos americanos com a construção de uma base aérea que serviu como base na Segunda Guerra Mundial (1942 a 1945). Andando pela cidade, ainda podemos ver marcas desse tempo, que segundo a narrativa local a cidade vivia cheia de americanos entre os moradores que na maioria das vezes nem sabia o que estava acontecendo, “no cemitério de são José, tem sepultado um soldado vítima dessa guerra, o qual não se sabe muita coisa, pelo menos ele deveria ter um enterro digno algo que os lembra-se, pois fica parecendo que não valeu muito a luta dele” é a palavra de um jovem José Figueiredo de Souza, entusiasta na manutenção da história de Amapá. Foi assim que descobrir da existência de uma sepultura de um soldado americano, talvez, tenha sido esquecido por parte dos seus compatr

HOTEL AMAPÁ QUE O TEMPO DERRUBOU

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Sou um viajante e costumo saber das coisas por onde passo, dessa, eu falo de Amapá, município que abrigou uma importante base aérea, uma base americana durante a segunda guerra mundial (1942 a 1945). Andando pela cidade, ainda é possível ver prédios que foram construídos nesse tempo, sem que seja dado a devida importância. Amapá foi a primeira capital do território federal do Amapá, lugar aonde surgiu o “herói Cabralzinho” (a questão do Amapá, FRANCO-BRASILEIRA uma disputa de limites entre França e Brasil século XIX), diga-se, muito venerado por aqui, enfim, como disse, parece que essas estruturas, assim como a história foram esquecidas por nossos gestores. Hoje, apresento o Hotel Amapá, ontem em funcionamento e hoje apenas um lugar como testemunho de sua existência. Segundo informações de moradores, "até em 2000 ou 2002 ainda podia se ver toda essa estrutura que infelizmente se acabou e", esse é um sentimento de um morador, e mesmo eu não sendo de Amapá,