ALVORADA DE CABRALZINHO O HERÓI DO AMAPÁ
Nesse
dia 15 de maio marca em Amapá 124 anos o dia de CABRALZINHO, uma semana com vasta programação, um sentimento de
pertencimento que só presenciando para entender. Seis horas da manhã a banda da
escola sai pelas ruas acordando a população em meio aos fogos soltos de um
carro que dar o apoio aos jovens que fazem isso com muito orgulho e garbo. Nas ruas,
as janelas se abrem para ver a banda passar, de longe, foguetes de rabo
estouram feitos tiros de canhão, como que recebendo o pelotão de Cabralzinho,
os universos separados pelos séculos do grande acontecimento que vitimou o capitão
LUNIER, trata-se, do senhor BARRETO que faz isso por iniciativa própria,
sentimento herdado do seu pai BARRETÃO.
Em determinado
momento um encontro de gerações que juntos preservam a história e reconhece a importância
do grande feito de Francisco Xavier da Veiga Cabral o Cabralzinho “na Vila
do Cunani, bobeou levou rasteira, veja só que confusão roubaram nossa bandeira”
essa estrofe, é de uma música que trata desse episódio em verso e proza,
narrando o início do triunvirato, assim, muitos tratam essa questão, mas é
preciso antes de tudo que o próprio município incorpore e defenda a figura de CABRALZINHO, seu Barreto faz a solta
dos foguetes por iniciativa própria, ele sabe do grande valor histórico de Cabralzinho
assim como esses jovens, que imagine, as seis horas (6), o que no mínimo acordaram
as cinco (5) horas, para realizar essa alvorada.
“Depois
do grande feito, com um golpe de capoeira, Cabralzinho foi a Brasília e o mundo
todo conheceu esse fato ocorrido entre o rio Oiapoque e Araguari em 124 anos de
história”
Por João
Ataíde,
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