ALDEIA SAMAÚNA E UMA VENDA NA MARGEM DA BR - 156 NO MEIO DO NADA



Nesse dia do feirante compartinho essa história desconhecida muitos que residem na grande cidade, nem imagina o que tem além do quilometro Zero da BR-156.


 


A estrada divide a aldeia num lado fica a casa de forno e suas roças e de outro, casas com o “terreiro” limpos como capinados como parte de uma tarefa diária.

 


 

 Eu sempre viajo ao Oiapoque e sempre que posso parar para comprar farinha, tucupi e tapioca, diga-se, legitimo e sem alteração no seu conteúdo, enquanto as mulheres vendem os homens trabalham no forno torrando a farinha e vez outra os papeis são invertidos.


 


Ao chegar na banquinha montada por eles mesmo, uma estrutura de madeira com telhas de brasilite e sem cerimônia tudo por 5 reais. Por tanto quando vir ou for trafegar por esse trecho leve sempre uns trocados para comprar um produto de boa procedência, plantado, colhido e vendido tudo ao olhar de quem compra.





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