
Amapá um “mirante
do extremo norte”, uma sentinela em destaque no mapa, pessoas de vidas
simples que entrelaçadas são a característica peculiar de quem mora
aqui. Os trejeitos particulares da forma sútil da troca do “também pelo
tombem”.
No vai e vem da cidade sempre me deparo com micros,
histórias que fortalece a memória coletiva, fazendo de Amapá um lugar
único. A orla da frente da cidade vive na “transumância” de quem sonha,
de quem viaja, leva e trás pessoas para a cidade, nela “tombem” acontece
algumas comercializações em grande parte do pescado que abastece a
cidade. Nesta manhã de quarta-feira (8), registrei um carpinteiro naval em ação.

Reginaldo Negrão Moreira, conhecido como
Pirico,
nascido no Bailique e criado no Sucuriju. Foi encarregado de barco e
pescador, diz ter aprendido a arte de fazer barco vendo os outros,
lembrando em que no distrito do Sucuriju estão os maiores navegadores,
onde como ninguém dominam a arte de navegar.
Pirico usa um compasso, um motor cerrar, um “enxou” e em poucos dias fazem um barco. Carpinteiro naval a arte de fazer barco.
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