MENINO DE 8 ANOS PASSA O DIA ENTRE O PLAY E O PAUSE DO YOTUBE APRENDENDO A DESENHAR
A mente humana é uma maquina sem limites, como explicar uma criança desenvolver habilidades que seus pais não têm? O caso que relato tem essas particularidades. Um garoto morador do município de Amapá, distante cerca de 300
quilômetros da capital. Longe do grande centro. O município de Amapá,
tem essa magia de cidade tipica do interior e engana-se quem pensa que
não exista perigo e vulnerabilidade capaz de atrair uma mente
desocupada, muitas passam despercebidas em suas habilidades. Vez por
outra é descoberto uma mente privilegiada, onde ninguém imagina é lá que
nasce grandes gênios. É assim que descrevo esse garoto de pré nome – Coiotinho de 8 anos um gênio para ser encaminhado.
Chama-se assim, porque o pai um promissor lutador de (MMA) do extremo norte, conhecido como Adriano Coiote, (que) vive um difícil dilema e, vem alimentando o desejo em abandonar a carreira dos ringues (OKTAGNAL), por falta de apoio, para alimentar o sonho do filho; uma forma de fazer diferente acreditando que na educação é um caminho árduo, mas que no final todo sacrifício é recompensado. Ao menos essa pandemia tem servido para coiote pai observe o talento de seu filho e vem lapidando da forma que pode. Esses dons de coiotinho estava passando “batido” pelos olhares do pai, como tem de “correr atrás” todos os dias, longe dos ringues e sem um emprego formal, coiote pai, tira o sustento da casa apanhando açai, sai cedo quando o filho ainda dorme e chega no cai da noite passando direto para a batedeira no fundo de casa, quase sempre quem acompanha o crescimento do filho é a sua companheira que recebe a incumbência dos ensinamentos diários, ao menos esse período de PANDEMIA DA COVID-19, acendeu uma luz, não a vermelha mais a luz amarela que desperta os brilhos nos olhos do pai, quem é pai sabe que estou falando.
Chama-se assim, porque o pai um promissor lutador de (MMA) do extremo norte, conhecido como Adriano Coiote, (que) vive um difícil dilema e, vem alimentando o desejo em abandonar a carreira dos ringues (OKTAGNAL), por falta de apoio, para alimentar o sonho do filho; uma forma de fazer diferente acreditando que na educação é um caminho árduo, mas que no final todo sacrifício é recompensado. Ao menos essa pandemia tem servido para coiote pai observe o talento de seu filho e vem lapidando da forma que pode. Esses dons de coiotinho estava passando “batido” pelos olhares do pai, como tem de “correr atrás” todos os dias, longe dos ringues e sem um emprego formal, coiote pai, tira o sustento da casa apanhando açai, sai cedo quando o filho ainda dorme e chega no cai da noite passando direto para a batedeira no fundo de casa, quase sempre quem acompanha o crescimento do filho é a sua companheira que recebe a incumbência dos ensinamentos diários, ao menos esse período de PANDEMIA DA COVID-19, acendeu uma luz, não a vermelha mais a luz amarela que desperta os brilhos nos olhos do pai, quem é pai sabe que estou falando.
Foi assim que o Adriano coiote percebeu e passou a conversar mais com o filho, muito por admiração de pai para filho e de filho para o pai, pois o filho sempre quer está perto e ver a figura do seu herói, esse é um dilema difícil, pois o pai sempre quer o melhor para o filho e assim uma rede de positividade se fecha nessa história. Entendemos que o que podemos fazer nesse momento é divulgar e ver no que vai dar.
Coiotinho que na realidade chama-se Guilheme Negrão Santana de 8 anos de idade, estudante da Escola Municipal Maria do Céu no (4ª) período, filho de Adriano Coiote e Walmira de Souza Negrão, passa o dia na frente da TV, entre o play e o pause do “yotube”, aprendendo os traços dos desenhos de sua preferência e fica brincando entre o pause e o avance para assim visualizar os detalhes para em pouco tempo o desenho saltar da tela para a folha de papel nos mínimos detalhes. Os personagens ganham rascunhos nos traços na folha de papel. Nesta quarentena o Coiote pai prestou atenção na arte do filho e segundo ele mesmo, “quero ajudar o meu filho, meus conhecimentos eu não sei quase nada, mas já ensino pra ele o que sei e ele tá! se aperfeiçoando cada vez mais. Todos os desenhos foram ele quem fez sem ajuda” falando com orgulho do esforço do filho.
Coiotinho que na realidade chama-se Guilheme Negrão Santana de 8 anos de idade, estudante da Escola Municipal Maria do Céu no (4ª) período, filho de Adriano Coiote e Walmira de Souza Negrão, passa o dia na frente da TV, entre o play e o pause do “yotube”, aprendendo os traços dos desenhos de sua preferência e fica brincando entre o pause e o avance para assim visualizar os detalhes para em pouco tempo o desenho saltar da tela para a folha de papel nos mínimos detalhes. Os personagens ganham rascunhos nos traços na folha de papel. Nesta quarentena o Coiote pai prestou atenção na arte do filho e segundo ele mesmo, “quero ajudar o meu filho, meus conhecimentos eu não sei quase nada, mas já ensino pra ele o que sei e ele tá! se aperfeiçoando cada vez mais. Todos os desenhos foram ele quem fez sem ajuda” falando com orgulho do esforço do filho.
No
município de Amapá não existe uma escola especifica para o
desenvolvimento dessa arte o único lugar em todo o estado do Amapá, fica
na capital Macapá na escola Cândido Portinari. Cabe ao ensino
pedagógico da escola normal do ensino fundamental ser notificado tesse potencial e o núcleo pedagógico
possibilitar ou mesmo dando encaminhamento, sendo que a maior
dificuldade para esses pequenos gênios é ter de se afastar dos pais para
ir para uma cidade desconhecida pela falta da oferta no seu lugar de origem.
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