IRMÃS BRASILEIRA RESIDENTES NA GUIANA AJUDAM OIAPOQUE COM DOAÇÕES DE MÁSCARAS


Três irmãs brasileiras residentes na Guiana Francesa, comovidas com a situação da saúde pública de Oiapoque fazem mascaras com viseiras para serem doadas a profissionais de saúde do município de Oiapoque. É grande a legião de brasileiros residentes na guiana que deram sorte na vida, mas que nunca esqueceram o seu país e sempre fazem a ponte entre um lado e outro, por conta dessa pandemia do coronavírus (COVID-19) PERMANECERAM DO LADO DE LÁ DA Ponte Binacional, mesmo assim sempre dão um jeito de mandar recursos para os parentes do lado de cá do lado brasileiro.

É grande a rede entorno da calamidade da saúde pública de Oiapoque, em decorrência disso já foram enviados várias doações no que inclui do oxigênio a medicação, e muitos dos profissionais da França que chegaram a Saint-Georges entendem que não tem sentido tratar apenas um lado e estão estendendo suas atividades a vila Vitoria.

As irmãs, Regilene, Katia e Célia estenderão as doações das máscaras com viseiras aos profissionais (linha) de frente no combate ao COVID-19 no que se entende ao conselho de brasileiros na guiana francesa e o coletivo de associações de solidariedade ao Oiapoque. Esperamos que muitas outras pessoas façam parte dessas iniciativas, pois não estamos nessa guarra só, pois o vírus não obedece fronteira e nem se obedece às regras de travessia da ponte Binacional que mais separa do que junta um espaço de convivência de amizade e familiar.

Por João Ataíde o viajante. 

fonte José Gomes (Dedé).

#oviajante #canalfreedrone  #institutochap

Comentários

  1. Parabens minhas amigas, voces sao orgulho para nosso oiapoque,nossa terra natal, onde possamos nossa infancia muito felizes. Deus abençoe cada uma de voces.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

UM DIA 16/06 E OUTRO NO DIA 16/7, EXATOS UM MÊS ACORDAMOS COM A NOTÍCIA DO MESMO FATO: A MORTE DE UM JOVEM PROMISSOR.

No Amapá, Deputada foi vítima de intolerância religiosa e preconceito racial

A PRESENÇA NEGRA NO AMAPÁ E A QUESTÃO ABOLICIONISTA