O GUARANY ATLÉTICO CLUBE NÃO FORMOU SÓ CRAQUES. EM 64 ANOS, FORMOU HOMENS DE BEM
Essa
frase escutada pela maior parte dos atletas que despontavam suas aptidões em várias
modalidades nos anos 60,70 e 80, com maior destaques para o futebol e basquete.
Seu Milton Correa, ponderava a seus jogadores. “Não seja só craque no campo,
seja um homem de bem” em síntese, nesse sábado (20) aconteceu um jogo
alusivo aos 64 anos do bugre do laguinho, um encontro de gerações que levaram
com ensejo da letra o conselho do grande sábio: juízes, advogados, professores, políticos e tantos outros bem sucedidos que fizeram da bola a escola de
integração de formação ao cidadão.
O
palco não poderia ser outro, o gramado do Estádio Milton Correa o Zerão, rendeu
o jogo alusivo entre Guarany X Santana Esporte clube. Como grifa o Vereador
Nelson Sousa “eu acompanhava o meu pai aos jogos e um dia o Guarany perdeu, fiquei
triste, e passei a jogar no Guarany e num dos jogos, demos o troco de 9X0, a
partir daquele jogo o Santana se tornou o nosso maior adversário”.
Muitos desse tempo estiveram na partida de hoje (20) O resultado desse sábado foi 6X2 para o Santana, e esse placar é o que menos importou, o fantástico, foi o reencontro de gerações que ainda tratam bem da bola, como grande companheira e exaltando tanto o clube quanto o grande fulcro e dono da frase: “o Guarany não quer craques ele quer homens de bem”.
Ao final um coquetel servido ali mesmo e sem cerimônia selou uma amizade entre as duas equipes antes rivais e contemporâneas dos tempos áureos do futebol amapaense. Valha essa escola e em agradecimentos aos filhos Mario e Dr Mauricio Correa por ainda “manter de pé” a quimera do pai Milton Correa o profeta da bola: grifo meu – “Guarany Atlético Clube, muito mais que uma associação desportiva, sim, uma escola de formar cidadão”.
Muitos desse tempo estiveram na partida de hoje (20) O resultado desse sábado foi 6X2 para o Santana, e esse placar é o que menos importou, o fantástico, foi o reencontro de gerações que ainda tratam bem da bola, como grande companheira e exaltando tanto o clube quanto o grande fulcro e dono da frase: “o Guarany não quer craques ele quer homens de bem”.
Ao final um coquetel servido ali mesmo e sem cerimônia selou uma amizade entre as duas equipes antes rivais e contemporâneas dos tempos áureos do futebol amapaense. Valha essa escola e em agradecimentos aos filhos Mario e Dr Mauricio Correa por ainda “manter de pé” a quimera do pai Milton Correa o profeta da bola: grifo meu – “Guarany Atlético Clube, muito mais que uma associação desportiva, sim, uma escola de formar cidadão”.
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