1 de maio sem muito o que comemorar
Não é preciso nem recorrer as pesquisas do IBGE,
para ver que o desemprego no estado do Amapá é grande, basta ver os noticiários
policiais ou andar no centro da cidade, para ter noção que trata-se de uma
questão social . Além disso ainda temos:
parcelamento de salários, reajustes indecentes e muita mentira.
De um lado um governo
que prometeu “cuidar das pessoas”; coisa que na concepção da palavra não passou
de promessa de campanha. No decorrer desses últimos anos a desculpa foi sempre
a mesma: o mundo passa por uma situação delicada e no Amapá não é diferente.
Justificativa de sempre. Vale o ditado popular - com a boca eu faço o mundo - e
esse faz o mundo, vale ao nosso atual governo - ADIANTAR PAGAMENTO DE SERVIDORES - Fixar para o 25º dia de cada mês o pagamento mensal dos servidores
públicos do Amapá. À época da campanha, o pagamento era feito sempre no último
dia do mês e só ficava disponível em conta após as 12h (fonte G1). Ficou o dito
pelo não dito.
De outro lado,
encontra-se os trabalhadores e os desempregados, algumas vozes que se
relampejam como fagulhas de fosforo molhado, muitos engolindo a seco por terem
acreditado num salvador que não chegou – só promessa.
Deve haver uma
política econômica, que seja eficaz para o desenvolvimento desse estado, coisa
que só acontece para uma classe privilegiada, enquanto que as classe de
“acesso” a classe Z briga se matam, se o caminho é a participação popular,
vamos pra luta, vamos nos engajar e fazer valer o 1 de maio.
Não é preciso nem recorrer as pesquisas do IBGE, para ver que o desemprego no estado do Amapá é grande, basta ver os noticiários policiais ou andar no centro da cidade, para ter noção que trata-se de uma questão social . Além disso ainda temos: parcelamento de salários, reajustes indecentes e muita mentira.
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