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Atletas quilombolas são homenageadas


O Gabinete Itinerante da deputada Cristina Almeida (PSB) esteve no dia 1, na comunidade quilombola do Curiaú, para firmar compromisso com o esporte amador e homenagear as cinco atletas mais antigas do time feminino de futebol.
Em uma reunião simplória feita na beira do campo, o principal incentivador da comunidade, Sebastião Meneses, agradeceu a deputada por atender o pedido e pela valorização às jogadoras.
Falou da trajetória das atletas e mostrou que ao longo da carreira, a jogadora Antônia Ramos marcou 124 gols. “Vai levar muito tempo para alguém bater esse recorde”, ressaltou.
O time se prepara para representar a comunidade no inter distrital, e o mandato de Cristina vai continuar com o apoio ao projeto e deseja boa sorte a todas.
 Convite

A Associação de Pessoas com Doença Falciforme convida os grupos de Marabaixo, Movimento Negro, movimentos sociais  e os   interessados na causa da saúde da população negra  para participarem de uma  reunião no dia 07 de Junho as 16 horas, na coordenadoria  municipal de mobilidade e acessibilidade urbana na sala 103 ( endereço avenida General Ozório 365- laguinho) que debatera sobre o Dia Mundial de Conscientização a doença falciforme na Conjuntura Saúde População Negra.
 A imagem pode conter: 2 pessoas, texto
"SEJA UM VISITANTE CONSCIENTE", é uma campanha que parte do Projeto Férias Especial Nova Mazagão, coordenada pela prof. Joseane Calazans. Parte das ações executadas na festividade de São Tiago. É uma iniciativa voluntária, da qual participarão jovens da localidade os quais fazem parte dos grupos Folclóricos. E visa estimular o visitante conhecer a festa e suas particularidades.
POSSO AJUDAR SOU DESTE LUGAR.
Desde já agradeço as parcerias e patrocínios.
A partir deste final de semana estaremos nas ruas, escolas, comunidades palestrando e orientando a todos que nos procurarem e que irão prestigiar a nossa Gloriosa Festa.



Dados do Atlas da Violência 2017, divulgado nesta segunda-feira (5), mostram que 59 mil e 80 homicídios foram registrados no país em 2015 (contra 48 mil 136, dez anos antes), o que equivale a uma taxa de 28,9 por 100 mil habitantes – sendo homem, jovem, negro e com baixa escolaridade o principal perfil das vítimas fatais.
A taxa de mortes entre 15 e 29 anos para cada grupo de 100 mil jovens foi de 60,9 em 2015, último ano analisado pela pesquisa. Contando apenas homens jovens, o indicador aumenta para 113,6 – a taxa geral por 100 mil habitantes no Brasil foi de 28,9. Ao mesmo tempo, a violência avançou contra negros entre 2005 e 2015: houve um crescimento de 18,2 por cento na taxa de homicídios de negros, enquanto a de não negros diminuiu 12,2 por cento.
O relatório, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) junto com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que a violência também aumentou contra mulheres negras: enquanto a taxa de homicídios de mulheres não negras diminuiu 7,4 por cento, entre 2005 e 2015, o indicador equivalente para as mulheres negras aumentou 22 por cento.
De acordo com o relatório, o Estado se omite não apenas em relação a políticas de prevenção e controle no campo da segurança pública, mas também em garantir educação, assistência social, saúde e cultura.
As forças de segurança em grandes metrópoles, como Rio de Janeiro ou São Paulo, são treinadas para, primeiro, garantir a qualidade de vida e o patrimônio de quem vive na parte ”cartão postal” das cidades e, só depois, garantir o mesmo para outras camadas sociais. Nas periferias, a vida vale menos. (pulsar/blog do sakamoto)

Comunidades ribeirinhas do município de Porto Grande, no Amapá, pedem a suspensão das atividades da usina hidrelétrica Cachoeira Caldeirão. As famílias alegam vários prejuízos causados pela água represada no lago artificial do empreendimento.
Eles pedem que o Ministério Público verifique as falhas e cobre providências do órgãos responsáveis.
No mês passado, representantes da usina, moradores e várias instituições participaram de uma audiência pública para discutir o assunto. Uma das determinações foi a criação de uma equipe técnica formada por órgãos públicos e moradores para analisar os possíveis problemas. Um relatório com os apontamentos devem ser entregues ao Ministério Público em 15 dias.
Dentro do plano proposto, a empresa responsável pelo empreendimento, Energia Cachoeira, alega que já finalizou a vistoria dos imóveis que ficam às margens do rio Araguari em áreas urbanas. E, partir da próxima semana, prossegue com as análises nas áreas rurais. A companhia alega que segue e respeita legislação vigente e as normas do setor elétrico, além de atender a todas as exigências sociais e ambientais para a diminuição dos impactos da construção usina. (pulsar)
*Informação da Radioagência Nacional

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