NOTICIAS QUENTINHAS
Atletas quilombolas são homenageadas
O Gabinete Itinerante da deputada Cristina Almeida (PSB) esteve no dia 1, na comunidade quilombola do Curiaú, para firmar compromisso com o esporte amador e homenagear as cinco atletas mais antigas do time feminino de futebol.
Em uma reunião simplória feita na beira do campo, o principal
incentivador da comunidade, Sebastião Meneses, agradeceu a deputada por
atender o pedido e pela valorização às jogadoras.

O time se prepara para representar a comunidade no inter distrital, e o
mandato de Cristina vai continuar com o apoio ao projeto e deseja boa
sorte a todas.
Convite
A Associação de Pessoas com Doença Falciforme convida os grupos de Marabaixo, Movimento Negro, movimentos sociais e os interessados na causa da saúde da população negra para participarem de uma reunião no dia 07 de Junho as 16 horas, na coordenadoria municipal de mobilidade e acessibilidade urbana na sala 103 ( endereço avenida General Ozório 365- laguinho) que debatera sobre o Dia Mundial de Conscientização a doença falciforme na Conjuntura Saúde População Negra.
A Associação de Pessoas com Doença Falciforme convida os grupos de Marabaixo, Movimento Negro, movimentos sociais e os interessados na causa da saúde da população negra para participarem de uma reunião no dia 07 de Junho as 16 horas, na coordenadoria municipal de mobilidade e acessibilidade urbana na sala 103 ( endereço avenida General Ozório 365- laguinho) que debatera sobre o Dia Mundial de Conscientização a doença falciforme na Conjuntura Saúde População Negra.

"SEJA UM VISITANTE CONSCIENTE", é uma campanha que
parte do Projeto Férias Especial Nova Mazagão, coordenada pela prof. Joseane Calazans.
Parte das ações executadas na festividade de São Tiago. É uma
iniciativa voluntária, da qual participarão jovens da localidade os
quais fazem parte dos grupos Folclóricos. E visa estimular o visitante
conhecer a festa e suas particularidades.
POSSO AJUDAR SOU DESTE LUGAR.
Desde já agradeço as parcerias e patrocínios.
A partir deste final de semana estaremos nas ruas, escolas, comunidades palestrando e orientando a todos que nos procurarem e que irão prestigiar a nossa Gloriosa Festa.
POSSO AJUDAR SOU DESTE LUGAR.
Desde já agradeço as parcerias e patrocínios.
A partir deste final de semana estaremos nas ruas, escolas, comunidades palestrando e orientando a todos que nos procurarem e que irão prestigiar a nossa Gloriosa Festa.
Dados do Atlas da Violência 2017,
divulgado nesta segunda-feira (5), mostram que 59 mil e 80 homicídios
foram registrados no país em 2015 (contra 48 mil 136, dez anos antes), o
que equivale a uma taxa de 28,9 por 100 mil habitantes – sendo homem,
jovem, negro e com baixa escolaridade o principal perfil das vítimas
fatais.
A taxa de mortes entre 15 e 29 anos para
cada grupo de 100 mil jovens foi de 60,9 em 2015, último ano analisado
pela pesquisa. Contando apenas homens jovens, o indicador aumenta para
113,6 – a taxa geral por 100 mil habitantes no Brasil foi de 28,9. Ao
mesmo tempo, a violência avançou contra negros entre 2005 e 2015: houve
um crescimento de 18,2 por cento na taxa de homicídios de negros,
enquanto a de não negros diminuiu 12,2 por cento.
O relatório, elaborado pelo Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) junto com o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, mostra que a violência também aumentou contra
mulheres negras: enquanto a taxa de homicídios de mulheres não negras
diminuiu 7,4 por cento, entre 2005 e 2015, o indicador equivalente para
as mulheres negras aumentou 22 por cento.
De acordo com o relatório, o Estado se
omite não apenas em relação a políticas de prevenção e controle no campo
da segurança pública, mas também em garantir educação, assistência
social, saúde e cultura.
As forças de segurança em grandes
metrópoles, como Rio de Janeiro ou São Paulo, são treinadas para,
primeiro, garantir a qualidade de vida e o patrimônio de quem vive na
parte ”cartão postal” das cidades e, só depois, garantir o mesmo para
outras camadas sociais. Nas periferias, a vida vale menos. (pulsar/blog do sakamoto)
Comunidades ribeirinhas do município de
Porto Grande, no Amapá, pedem a suspensão das atividades da usina
hidrelétrica Cachoeira Caldeirão. As famílias alegam vários prejuízos causados pela água represada no lago artificial do empreendimento.
Eles pedem que o Ministério Público verifique as falhas e cobre providências do órgãos responsáveis.
No mês passado, representantes da usina,
moradores e várias instituições participaram de uma audiência pública
para discutir o assunto. Uma das determinações foi a criação de uma
equipe técnica formada por órgãos públicos e moradores para analisar os
possíveis problemas. Um relatório com os apontamentos devem ser
entregues ao Ministério Público em 15 dias.
Dentro do plano proposto, a empresa
responsável pelo empreendimento, Energia Cachoeira, alega que já
finalizou a vistoria dos imóveis que ficam às margens do rio Araguari em
áreas urbanas. E, partir da próxima semana, prossegue com as análises
nas áreas rurais. A companhia alega que segue e respeita legislação
vigente e as normas do setor elétrico, além de atender a todas as
exigências sociais e ambientais para a diminuição dos impactos da
construção usina. (pulsar)
*Informação da Radioagência Nacional
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