O estupro das sanzalas
origem das relações afetivas inter-raciais é deveras vergonhosa, o
inter-racialismo como pratica começou nas senzalas, nos estupros contra a
mulher negra, na subjugação das mesmas, separar o homem da mulher e
mostrar a impotência do homem negro perante a violência da escravatura e
da colonização foram as chaves mestras que permitiram o afastamento e a
quebra de confiança da mulher no homem negro, para as culturas
Africanas o homem significa proteção, o homem é o guardião da família
dos costumes e tradições, guardião da comunidade, quando o homem caiu
perante a violência da escravatura e foi perdendo a sua força protetora
no seio familiar,a sua terra a favor do colonizador, ele não estava
perdendo somente a terra estava perdendo a família, estava perdendo os
valores filosóficos e os pilares que por séculos regeram a vida
comunitária nas comunidades Africanas.
A
mulher gradualmente foi perdendo a confiança no homem preto,o homem
preto se tornou incapaz de prover a proteção conforto a sua mulher e
sua prole, tornou-se incapaz de sustentar o seu núcleo, consecutivos
estupros fizeram a mulher começar a ceder as investidas sexuais
violentas e aceitar a condição de escrava sexual, e a busca de proteção
e conforto configurou na mentalidade da mulher negra a falsa sensação
de amor na sua percepção maternal, sendo que o homem branco era o
dominador e o homem negro escravizado o dominado.
Ao contrario do que se pensa sobre a manipulação de histórias infantis de amor de mulheres indígenas que não resistem ao charme do estereotipo de beleza Europeu, a verdadeira razão da inter-racialidade assenta e violência contra a mulher negra a submissão da mulher, nos dias de hoje é quase impossível calcular a profundidade que este comportamento grotesco desenvolveu na mentalidade coletiva da mulher negra, a submissão e o interesse conjugal seletivo, o conceito de amor genuíno nas sociedades Africanas pós-colonizadas sofre de fragmentação estrutural, sendo que os conceitos destrutivos sobre o amor são facilmente adotados, e o amor da mulher negra por um homem de etnia Europeia muitas vezes é condicionado pelo olhar da sociedade, pelo pensamento protecionista maternal de gerar um prole com mais oportunidades e integração em sociedades Africanas pós coloniais, que que conservam estados coloniais, no interior das suas fronteiras, este infelizmente é um comportamento que começou como violência, passou a ser educação em fase de aceitação, até se transformar em um problema cultural, e hoje vivemos esta realidade e suas ramificações nos diferentes extratos sociais, a conduta da mulher negra hoje esta associada a cicatrizes mentais no tecido coletivo,cicatrizes que não sararam porque foram alimentados por processos de educação o que você precisa entender é que até o comportamento mais destrutivo se for aceite como um padrão de educação em qualquer sociedade, facilmente se transformará em cultura.
Acredito que muita e até hoje a submissão da mulher ainda é sentida muitas vezes nas estruturas patriarcais das sociedades, e outras vezes como uma cultura retrógrada de violência absurda,que nasceu nas senzalas e chegou as cidades tendo se convertido em comportamento social aceite pelas estruturas de opressão e incorporada como parte integrante.
~Isidro Fortunato
~Isidro Fortunato Fortunato
O Afrocrata
Embaixador PYA/Angola
OFLMA 2017
Ao contrario do que se pensa sobre a manipulação de histórias infantis de amor de mulheres indígenas que não resistem ao charme do estereotipo de beleza Europeu, a verdadeira razão da inter-racialidade assenta e violência contra a mulher negra a submissão da mulher, nos dias de hoje é quase impossível calcular a profundidade que este comportamento grotesco desenvolveu na mentalidade coletiva da mulher negra, a submissão e o interesse conjugal seletivo, o conceito de amor genuíno nas sociedades Africanas pós-colonizadas sofre de fragmentação estrutural, sendo que os conceitos destrutivos sobre o amor são facilmente adotados, e o amor da mulher negra por um homem de etnia Europeia muitas vezes é condicionado pelo olhar da sociedade, pelo pensamento protecionista maternal de gerar um prole com mais oportunidades e integração em sociedades Africanas pós coloniais, que que conservam estados coloniais, no interior das suas fronteiras, este infelizmente é um comportamento que começou como violência, passou a ser educação em fase de aceitação, até se transformar em um problema cultural, e hoje vivemos esta realidade e suas ramificações nos diferentes extratos sociais, a conduta da mulher negra hoje esta associada a cicatrizes mentais no tecido coletivo,cicatrizes que não sararam porque foram alimentados por processos de educação o que você precisa entender é que até o comportamento mais destrutivo se for aceite como um padrão de educação em qualquer sociedade, facilmente se transformará em cultura.
Acredito que muita e até hoje a submissão da mulher ainda é sentida muitas vezes nas estruturas patriarcais das sociedades, e outras vezes como uma cultura retrógrada de violência absurda,que nasceu nas senzalas e chegou as cidades tendo se convertido em comportamento social aceite pelas estruturas de opressão e incorporada como parte integrante.
~Isidro Fortunato
~Isidro Fortunato Fortunato
O Afrocrata
Embaixador PYA/Angola
OFLMA 2017
Tags: oportunidade fortalecimento cartoons
A origem das relações afetivas inter-raciais é deveras vergonhosa, o inter-racial como pratica começou nas senzalas, nos estupros contra a
mulher negra, na subjugação das mesmas, separar o homem da mulher e
mostrar a impotência do homem negro perante a violência da escravatura e
da colonização foram as chaves mestras que permitiram o afastamento e a
quebra de confiança da mulher no homem negro, para as culturas
Africanas o homem significa proteção, o homem é o guardião da família
dos costumes e tradições, guardião da comunidade, quando o homem caiu
perante a violência da escravatura e ...
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