Diário da periferia.
foto pessoal Na periferia não tem só marginais, tem os que foram esquecidos pelas políticas publicas que quase sempre a única que vem é a repressão policial e a mídia com termos pejorativos como -PACOBALA- que em nada acrescenta no crescimento da comunidade, são poucas as políticas tais com: saúde, educação, onde a maioria tem de ir em busca no centro da cidade de Macapá, onde (quase) tudo funciona. Se tratando do bairro do Pacoval, que hoje já bairro que faz a ligação com a grande Zona Norte. Tem três escolas estaduais: Deusolina Sales Farias, Escola Para, uma do ensino infantil Mundo da Criança entregue ao tempo, E.E José Duarte, uma Igreja de Nossa Senhora aparecida, o ciosp, dois campos de futebol em precárias situações (curru e ASA Aberta), e quem faz a manutenção são os próprios moradores, parece que o poder público tem medo de vim por essas bandas. A periferia existe e sobrevive da solidariedade, companheirismo, muita das vezes de iniciativas de gente que...